Dossiê 00245 - Livro de Observação

Auðkenni

Tilvísunarkóði

BR RJ IMASJM DINSAM.01.01.00245

Titill

Livro de Observação

Dagsetning(ar)

  • 12/06/1910-09/07/1910 (Sköpun)

Þrep lýsingar

Dossiê

Umfang og efnisform

Documentos textuais: 1 item (100 páginas)

Samhengi

Nafn skjalamyndara

(1841-1944)

Stjórnunarsaga

O Hospício de Pedro II, criado pelo decreto nº 82, de 18 de julho de 1841, foi o primeiro estabelecimento no Brasil dedicado ao tratamento dos alienados. As obras de construção do edifício, que abrigaria o hospício, começaram em 5 de setembro de 1842, e prolongou-se por dez anos. Nessa etapa o tratamento aos alienados prosseguiu em duas casas contíguas à obra. Em 4 de dezembro de 1852 foi aprovado o decreto nº 1.077 que apresentava os estatutos do hospício e, no dia seguinte, o estabelecimento foi inaugurado com a presença do imperador Pedro II. A instituição começou a funcionar no dia 8 de dezembro de 1852 com 144 doentes vindos da enfermaria provisória da Praia Vermelha e do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro. Com a proclamação da República o hospício foi desvinculado da Santa Casa, passando pelo decreto nº 142-A, de 11 de janeiro de 1890, ao controle direto do governo federal com o nome de Hospício Nacional de Alienados. A instituição constituía, juntamente com as colônias de alienados de São Bento e Conde de Mesquita, na Ilha do Governador, a Assistência Médica e Legal de Alienados, criada pelo decreto nº 206-A, de 15 de fevereiro de 1890, e regulamentada pelo decreto nº 508, de 21 de junho de 1890, como Assistência Médico-Legal de Alienados. Em 1903 Juliano Moreira foi nomeado para o cargo de diretor do Hospício Nacional de Alienados e da Assistência Médico-Legal de Alienados. Sua gestão promoveu uma ampliação nos quadros médicos da instituição, incentivando as discussões entre médicos e internos, como também estimulando a especialidade psiquiátrica e o magistério médico. Nesse período o hospício se tornou uma verdadeira escola de psiquiatria, formando médicos professores. O Hospício Nacional de Alienados, de acordo com o decreto nº 8.834, de 11 de julho de 1911, passou a ser denominado Hospital Nacional de Alienados, com nova regulamentação. Em 1927, pelo decreto nº 5.148-A, de 10 de janeiro, teve seu nome alterado para Hospital Nacional de Psicopatas. Juliano Moreira foi diretor da instituição até ser aposentado compulsoriamente pelo governo de Getúlio Vargas em 1930. O ano de 1944 assistiu ao esvaziamento do centenário prédio da Praia Vermelha, que se encontrava praticamente em ruínas, sem oferecer condições para o asilo adequado aos internos, que foram transferidos, nessa mesma data, para a colônia de Jacarepaguá. Suas instalações foram doadas para a Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Varðveislusaga

Um aðföng eða flutning á safn

Innihald og uppbygging

Umfang og innihald

Livro manuscrito.

Grisjun, eyðing og áætlun

Viðbætur

Skipulag röðunar

Skilyrði um aðgengi og not

Skilyrði er ráða aðgengi

Skilyrði er ráða endurgerð

Tungumál efnis

Leturgerð efnis

Athugasemdir um tungumál og letur

Umfang og tæknilegar þarfir

Documento necessita de higienização.

Leiðarvísir

Tengd gögn

Staðsetning frumrita

Staðsetning afrita

Tengdar einingar

Related descriptions

Athugasemdir

Annað auðkenni

Aðgangsleiðir

Efnisorð

Staðir

Nöfn

Genre access points

Um lýsinguna

Kennimark stofnunar

Notação: 4.4.19

Reglur eða aðferð sem stuðst er við

Staða

Skráningarstaða

Dates of creation revision deletion

Tungumál

Leturgerð(ir)

Heimildir

Athugasemd skjalavarðar

Inserção: Laura Fonseca
Descrição: Márcio Pereira
Revisão: Renata Prudencio

Aðföng

Related subjects

Tengdir einstaklingar og stofnanir

Related genres

Tengdir staðir