Področje identitete
Signatura
BR RJ IMASJM DINSAM.01.01.00342
Naslov
Livro de Observação nº 37
Datum/-i
- 14/05/1917-04/09/1917 (Ustvarjanje)
Nivo popisa
Dossiê
Obseg in nosilec zapisa
Documentos textuais: 1 item (100 páginas)
Področje konteksta
Ime ustvarjalca
(1841-1944)
Historiat ustvarjalca
O Hospício de Pedro II, criado pelo decreto nº 82, de 18 de julho de 1841, foi o primeiro estabelecimento no Brasil dedicado ao tratamento dos alienados. As obras de construção do edifício, que abrigaria o hospício, começaram em 5 de setembro de 1842, e prolongou-se por dez anos. Nessa etapa o tratamento aos alienados prosseguiu em duas casas contíguas à obra. Em 4 de dezembro de 1852 foi aprovado o decreto nº 1.077 que apresentava os estatutos do hospício e, no dia seguinte, o estabelecimento foi inaugurado com a presença do imperador Pedro II. A instituição começou a funcionar no dia 8 de dezembro de 1852 com 144 doentes vindos da enfermaria provisória da Praia Vermelha e do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro. Com a proclamação da República o hospício foi desvinculado da Santa Casa, passando pelo decreto nº 142-A, de 11 de janeiro de 1890, ao controle direto do governo federal com o nome de Hospício Nacional de Alienados. A instituição constituía, juntamente com as colônias de alienados de São Bento e Conde de Mesquita, na Ilha do Governador, a Assistência Médica e Legal de Alienados, criada pelo decreto nº 206-A, de 15 de fevereiro de 1890, e regulamentada pelo decreto nº 508, de 21 de junho de 1890, como Assistência Médico-Legal de Alienados. Em 1903 Juliano Moreira foi nomeado para o cargo de diretor do Hospício Nacional de Alienados e da Assistência Médico-Legal de Alienados. Sua gestão promoveu uma ampliação nos quadros médicos da instituição, incentivando as discussões entre médicos e internos, como também estimulando a especialidade psiquiátrica e o magistério médico. Nesse período o hospício se tornou uma verdadeira escola de psiquiatria, formando médicos professores. O Hospício Nacional de Alienados, de acordo com o decreto nº 8.834, de 11 de julho de 1911, passou a ser denominado Hospital Nacional de Alienados, com nova regulamentação. Em 1927, pelo decreto nº 5.148-A, de 10 de janeiro, teve seu nome alterado para Hospital Nacional de Psicopatas. Juliano Moreira foi diretor da instituição até ser aposentado compulsoriamente pelo governo de Getúlio Vargas em 1930. O ano de 1944 assistiu ao esvaziamento do centenário prédio da Praia Vermelha, que se encontrava praticamente em ruínas, sem oferecer condições para o asilo adequado aos internos, que foram transferidos, nessa mesma data, para a colônia de Jacarepaguá. Suas instalações foram doadas para a Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Zgodovina arhivskega gradiva
Neposreden vir, od katerega se gradivo prevzema ali prenaša
Področje vsebine in strukture
Obseg in vsebina
Livro manuscrito contendo dados pessoais, iconográfico, exames, cartas, laudos, diagnósticos e anamnese.
Seção Esquirol.
Seção Esquirol.
Vrednotenje, uničenje in načrtovanje
Dodatno pridobivanje gradiva
Sistem ureditve
Pogoji dostopa in uporabniškega območja
Pogoji, ki urejajo dostop
Pogoji, ki urejajo reproduciranje
Jezik gradiva
Pisava gradiva
Opombe o jeziku in pisavi
Fizične značilnosti in tehnične zahteve
Documento com lombada solta. Necessita de higienização.
Pripomočki za uporabo
Območje združenih gradiv
Obstoj in lokacija izvirnikov
Obstoj in lokacija kopij
Sorodne popisne enote
Področje opomb
Alternativen/-ni identifikator/-ji
Gesla
Nesnovna gesla
Krajevna gesla
Imenska gesla
- Hospital Nacional de Alienados (Ustvaril)
- Hospital Nacional de Alienados (Tematika)
Gesla glede spola
Območje nadzorovanega opisa
Identifikator ustanove
Notação13.5.90
Uporabljena pravila in/ali dogovori
Status
Stopnja podrobnosti
Datumi nastanka, popravljanja in izbrisa
12/08/2018
Jezik/-i
Pisava/-e
Viri
Opomba arhivarja
Inserção: Ana Carolina Guedes
Descrição: Márcio Pereira
Revisão: Renata Prudencio
Descrição: Márcio Pereira
Revisão: Renata Prudencio