Auðkenni
Tilvísunarkóði
BR RJ IMASJM DINSAM.01.01.00326
Titill
Livro de Observação
Dagsetning(ar)
- 02/10/1914-21/01/1915 (Sköpun)
Þrep lýsingar
Dossiê
Umfang og efnisform
Documentos textuais: 1 item (100 páginas)
Samhengi
Nafn skjalamyndara
(1841-1944)
Stjórnunarsaga
O Hospício de Pedro II, criado pelo decreto nº 82, de 18 de julho de 1841, foi o primeiro estabelecimento no Brasil dedicado ao tratamento dos alienados. As obras de construção do edifício, que abrigaria o hospício, começaram em 5 de setembro de 1842, e prolongou-se por dez anos. Nessa etapa o tratamento aos alienados prosseguiu em duas casas contíguas à obra. Em 4 de dezembro de 1852 foi aprovado o decreto nº 1.077 que apresentava os estatutos do hospício e, no dia seguinte, o estabelecimento foi inaugurado com a presença do imperador Pedro II. A instituição começou a funcionar no dia 8 de dezembro de 1852 com 144 doentes vindos da enfermaria provisória da Praia Vermelha e do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro. Com a proclamação da República o hospício foi desvinculado da Santa Casa, passando pelo decreto nº 142-A, de 11 de janeiro de 1890, ao controle direto do governo federal com o nome de Hospício Nacional de Alienados. A instituição constituía, juntamente com as colônias de alienados de São Bento e Conde de Mesquita, na Ilha do Governador, a Assistência Médica e Legal de Alienados, criada pelo decreto nº 206-A, de 15 de fevereiro de 1890, e regulamentada pelo decreto nº 508, de 21 de junho de 1890, como Assistência Médico-Legal de Alienados. Em 1903 Juliano Moreira foi nomeado para o cargo de diretor do Hospício Nacional de Alienados e da Assistência Médico-Legal de Alienados. Sua gestão promoveu uma ampliação nos quadros médicos da instituição, incentivando as discussões entre médicos e internos, como também estimulando a especialidade psiquiátrica e o magistério médico. Nesse período o hospício se tornou uma verdadeira escola de psiquiatria, formando médicos professores. O Hospício Nacional de Alienados, de acordo com o decreto nº 8.834, de 11 de julho de 1911, passou a ser denominado Hospital Nacional de Alienados, com nova regulamentação. Em 1927, pelo decreto nº 5.148-A, de 10 de janeiro, teve seu nome alterado para Hospital Nacional de Psicopatas. Juliano Moreira foi diretor da instituição até ser aposentado compulsoriamente pelo governo de Getúlio Vargas em 1930. O ano de 1944 assistiu ao esvaziamento do centenário prédio da Praia Vermelha, que se encontrava praticamente em ruínas, sem oferecer condições para o asilo adequado aos internos, que foram transferidos, nessa mesma data, para a colônia de Jacarepaguá. Suas instalações foram doadas para a Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Varðveislustaður
Varðveislusaga
Um aðföng eða flutning á safn
Innihald og uppbygging
Umfang og innihald
Livro manuscrito contendo dados pessoais, iconográfico, laudos, anamnese, diagnóstico e cartas.
Seção Esquirol.
Seção Esquirol.
Grisjun, eyðing og áætlun
Viðbætur
Skipulag röðunar
Skilyrði um aðgengi og not
Skilyrði er ráða aðgengi
Skilyrði er ráða endurgerð
Tungumál efnis
Leturgerð efnis
Athugasemdir um tungumál og letur
Umfang og tæknilegar þarfir
Documento necessita de higienização.
Leiðarvísir
Tengd gögn
Staðsetning frumrita
Staðsetning afrita
Tengdar einingar
Athugasemdir
Annað auðkenni
Aðgangsleiðir
Efnisorð
Staðir
Nöfn
- Hospital Nacional de Alienados (Skjalamyndari)
- Hospital Nacional de Alienados (Viðfangsefni)
Genre access points
Um lýsinguna
Kennimark stofnunar
Notação 11.5.105
Reglur eða aðferð sem stuðst er við
Staða
Skráningarstaða
Dates of creation revision deletion
14/08/2018
Tungumál
Leturgerð(ir)
Heimildir
Athugasemd skjalavarðar
Inserção: Ana Carolina Guedes
Descrição: Márcio Pereira
Revisão: Renata Prudencio
Descrição: Márcio Pereira
Revisão: Renata Prudencio