Dossiê 0039 - Livro de Observação nº 39 - Serviço de Alienados Delinquentes

Auðkenni

Tilvísunarkóði

BR RJMPERJ MPERJ.01.0039

Titill

Livro de Observação nº 39 - Serviço de Alienados Delinquentes

Dagsetning(ar)

  • 29/07/1964-27/01/1965 (Sköpun)

Þrep lýsingar

Dossiê

Umfang og efnisform

Documentos textuais: 100 páginas
Documentos iconográficos: 58 itens (fotografias)

Samhengi

Nafn skjalamyndara

(1841-1944)

Stjórnunarsaga

O Hospício de Pedro II, criado pelo decreto nº 82, de 18 de julho de 1841, foi o primeiro estabelecimento no Brasil dedicado ao tratamento dos alienados. As obras de construção do edifício, que abrigaria o hospício, começaram em 5 de setembro de 1842, e prolongou-se por dez anos. Nessa etapa o tratamento aos alienados prosseguiu em duas casas contíguas à obra. Em 4 de dezembro de 1852 foi aprovado o decreto nº 1.077 que apresentava os estatutos do hospício e, no dia seguinte, o estabelecimento foi inaugurado com a presença do imperador Pedro II. A instituição começou a funcionar no dia 8 de dezembro de 1852 com 144 doentes vindos da enfermaria provisória da Praia Vermelha e do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro. Com a proclamação da República o hospício foi desvinculado da Santa Casa, passando pelo decreto nº 142-A, de 11 de janeiro de 1890, ao controle direto do governo federal com o nome de Hospício Nacional de Alienados. A instituição constituía, juntamente com as colônias de alienados de São Bento e Conde de Mesquita, na Ilha do Governador, a Assistência Médica e Legal de Alienados, criada pelo decreto nº 206-A, de 15 de fevereiro de 1890, e regulamentada pelo decreto nº 508, de 21 de junho de 1890, como Assistência Médico-Legal de Alienados. Em 1903 Juliano Moreira foi nomeado para o cargo de diretor do Hospício Nacional de Alienados e da Assistência Médico-Legal de Alienados. Sua gestão promoveu uma ampliação nos quadros médicos da instituição, incentivando as discussões entre médicos e internos, como também estimulando a especialidade psiquiátrica e o magistério médico. Nesse período o hospício se tornou uma verdadeira escola de psiquiatria, formando médicos professores. O Hospício Nacional de Alienados, de acordo com o decreto nº 8.834, de 11 de julho de 1911, passou a ser denominado Hospital Nacional de Alienados, com nova regulamentação. Em 1927, pelo decreto nº 5.148-A, de 10 de janeiro, teve seu nome alterado para Hospital Nacional de Psicopatas. Juliano Moreira foi diretor da instituição até ser aposentado compulsoriamente pelo governo de Getúlio Vargas em 1930. O ano de 1944 assistiu ao esvaziamento do centenário prédio da Praia Vermelha, que se encontrava praticamente em ruínas, sem oferecer condições para o asilo adequado aos internos, que foram transferidos, nessa mesma data, para a colônia de Jacarepaguá. Suas instalações foram doadas para a Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Nafn skjalamyndara

(1921-2013)

Stjórnunarsaga

O Manicômio Judiciário do Rio de Janeiro foi criado pelo decreto n° 14.831, de 25 de maio de 1921. A instituição ficou sob a responsabilidade do Ministério da Justiça e Negócios Interiores até 1931, quando passou para a jurisdição do Ministério da Educação e Saúde Pública, conforme o decreto n° 21.110, de 16 de junho. Com a sanção da lei n° 6.568, de 24 de setembro de 1978, a União cedeu ao estado do Rio de Janeiro o prédio do manicômio e também a sua administração. Em 1955 a instituição foi denominada Manicômio Judiciário Heitor Carrilho e, em 1984, Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Heitor Carrilho. O hospital foi oficialmente extinto no dia 20 de março de 2013, em consonância com a lei federal n° 10.216, de 6 de abril de 2001. No dia 8 de outubro de 2013 foi inaugurado o Instituto de Perícias Heitor Carrilho, com sede no pavilhão administrativo do antigo complexo do Manicômio Judiciário.

Varðveislusaga

Um aðföng eða flutning á safn

Innihald og uppbygging

Umfang og innihald

Formulários impressos com anotações manuscritas feitas por médicos sobre pacientes (informações pessoais, inspeção geral, anamnese, história criminal, exames e diagnósticos) que cometeram crimes e contravenções, e estavam internados no Manicômio Judiciário do Rio de Janeiro.
Total de 49 casos.

Grisjun, eyðing og áætlun

Viðbætur

Skipulag röðunar

Skilyrði um aðgengi og not

Skilyrði er ráða aðgengi

Skilyrði er ráða endurgerð

Tungumál efnis

Leturgerð efnis

Athugasemdir um tungumál og letur

Umfang og tæknilegar þarfir

Leiðarvísir

Tengd gögn

Staðsetning frumrita

Staðsetning afrita

Tengdar einingar

Related descriptions

Athugasemdir

Annað auðkenni

Aðgangsleiðir

Genre access points

Um lýsinguna

Kennimark stofnunar

Reglur eða aðferð sem stuðst er við

Staða

Skráningarstaða

Dates of creation revision deletion

Inserção: Danielle Mendonça

Tungumál

Leturgerð(ir)

Heimildir

Aðföng